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Viagens
VIAGEM 2014 LISBOA/ESTORIL/CASCAIS/CABO-DA-ROCA/SINTRA/LISBOA/PORTO/CELORICO-DA-BEIRA/ALMEIDA/GUIJUELO/SALAMANCA/TOLEDO/CÓRDOBA/GRANADA/GUALCOS/SANLÚCAR-DE-BARRAMEDA/BEJA/LISBOA
Lisboa: Parque das Nações & Ocenário…
Boca do Inferno
Cascais
Cabo da Roca
Palácio dos Seteais, Sintra
Palácio da Pena visto através de uma arco do Palácio dos Seteais
Palácio da Pena, Sintra…,
Porto
Estação São Bento – Porto… é curioso que sempre se encontra alguma imagem dos cristâos sobrepujando os mouros…
Na Cidade do Porto fomos visitar o Prédio da Bolsa de Valores, por sinal muito bonito, com um deslumbrante salão árabe (era proibido fotografar) na saída teve uma degustação de vinhos das diversas regiões portuguesas… você carrega um cartão com 2 euros e vai até uma máquina… cada dose custa de 50 centavos a 1 euro…degustei vinhos do Minho, dos Trás-dos-Montes, da Bairrada, do Tejo, da Beira Interior e de Setúbal… anotei e dei notas aos mesmos… o melhor foi o Herdade da Comporta 2008 de Setúbal (uvas Aragonês e Vastelão)
Em Celorico da Beira comemos no Zé das Iscas…
… depois fomos comprar queijos na loja da Dona Isaura…
… e visitar o igreja e o castelo…
… depois pernoitamos em Almeida, cidade construída dentro de uma fortaleza…
Saímos de Portugal em direção a Guijuelo, Reino de España, a capital mundial do presunto crú… para tal enfrentamos neve na Sierra de Francia…
… em Guijuelo visitamos uma fábrica de jamón…
… na saída vimos este letreiro, no qual uma perna de jamón é transportada aos céus por uma micro-legião de anjos…
…depois de se empanturrar de jamón, seguimos para Salamanca…
com seus belos prédios como a Biblioteca da Universidade…
… o Museu de Art Nouveau…
… a Ponte Romana com a Catedral ao fundo…
… a Catedral visto de perto.
Depois de tantos monumentos fomos comer: Atún con pimientos asados entre brasas y Chipirones a la plancha y encebollados… acompanhados por jerez e cerveja…
… depois saímos para conhecer o Convento de San Esteban…
… e as Catedrais (velha & nova)
entâo seguimos para Toledo…
visto em três momentos…
La Iglisia de San Tome
La Sinagoga de Santa Marta
Cerveza & Boquerones
Rio Guadalquivir, o mesmo que banha Sevilha e desemboaca no Oceano Atlântico em Sanlúcar de Barrameda…
Mesquita de Córdoba – vista externa
Mihab da Mesquita de Córdoba…
Mesquita de Córdoba por dentro… é interessantíssima a mistura da arquitetura islâmica com a arquitetura cristâ…
Após a visita na Mesquita fomos almoçar na Taberna Luque
…Para começar vinho Montilla (espécie de Jerez) e Salmorejo (uma espécie de gazpacho com ovo cozido e pedaços de jamón)…
.. depois camarões…
… e lulas…
… após este divino almoço fomos dar uma percorrida pelas ruas de Córdoba.
Jardins do Alkazar de Córdoba
No caminho entre Córdoba e Granada avistei algo branco no horizonte, e comentei com minha fiel escudeira “Isto não parece ser nuvens!!!!”… percebemos então que era simplesmente a Sierra Nevada… por coincidência a Radio 3, que ouvíamos no carro começou a tocar um tango… então deu a impressão que era a Cordilheira dos Andes…
Granada… as vezes parece Buenos Aires, as vezes parece Marrakesh, as vezes parece Mendoza… na verde sâo estas três cidades que sonham ser como Granada…
Em Granada a maior atração e Alhambra… aqui uma vista externa do mirador de San Nicolas com a Sierra Nevada ao fundo…
Alhambra visto por dentro
Outra coisa deslumbrante em Alhambra são as cores das flores…
Os andaluzes são especializado em frituras, em casas que se chamam “freuderias”..
Uma igreja lindíssima e pouco conhecida em Granada é a Iglesia de San Juan de Diós, que fica dentro de um hospital… na verdade foi a igreja mais bonita que vimos nesta viagem e que não consta de muitos guias de turismo…
Outra construção islâmica bem interessante em Granada é o Palácio de La Madraza…
A moda agora na Espanha é tomar gin-tônica… existem vários tipos de gin e de tônicas… na calçada do nosso hotel em Granada apreciei um feito com gin francês Cidatelle e tônica com pimenta rosa…uma delícia!!!
Saímos de Granada e tomamos um belo caminho até Motril, vend oa Sierra Nevada e esta represa…
… chegando em Motril, apanhamos uma estradinha sinuosa para Gualchos a cidade dos antepassados da minha fiel escudeira… de lá se avista tanto o Mediterrâneo quanto a Sierra Nevada… fomos tomar algo em um boteco, onde fomos muitíssimos bem recebidos..
… Mar Mediterrâneo, voltando de Gualchos para Motril,,,
… passamos próximo ao estrito de Gibraltar (aquele rochedo que se vê na foto) e avistamos o continente africano…
Em Sanlúcar de Barrameda encontrei algo genial: uma loja que em uma metade vende roupas e na outra metade vende os vinhos da região… esta cidade produz a Manzanilla, enquanto que em Jerez de La Fronteira se produz Jerez e perto de Córdoba se produz Montilla… por isso é importante pedir a bebida de cada região… mas lá também tem outros tipos de vinhos mais adocicados como Cream e o Oloroso…
… depois da degustação de Manzanillas fomes ver a foz do Rio Guadalquivir no oceâno atlântico…
Por sugestão do Alfonso Lamo, fomos ao restaurante “Joselito Huerta” em Sanlúcar de Barrameda… adoro restaurantes com mais de 50 anos… lá comemos puntillitas (uma espécie de polvinhos) fritas acompanhadas por taças de manzanillas… depois comemos peixe Baila a la plancha… grande dica!!!
Em alguns bares de Sanlúcar de Barrameda serviam mosto achampanhado tirado de chopeiras… não consegui descobrir a diferença entre um mosto achampanhado e uma cava, de modo que com 1 euro você toma uma taça de algo semelhante a uma freixenet ou cordoniu e ainda ganha um petisco (tapa) de brinde!!!
O melhor boteco de toda a viagem foi a casa Ramirez (Plaza La Salle, 5 -Pradillo) em Sanlúcar de Barrameda, especializada em paleta ibérica (para quem não sabe paleta é a pata dianteira do porco, enquanto que jamón é a pata traseira)… lá como em todos os bares de Sanlúcar de Barrameda, se serviam manzanillas tiradas de barris, além de uma deliciosa cerveja de pressão…
a href=”http://www.zegeraldo.lugaralgum.com/wp-content/uploads/2014/04/f14.1264.jpg”>
Saindo de Sanlúcar de Barrameda passamos pela bela Serra de Aracena e cruzamos a fronteira para Portugal até Beja, a capital do Baixo Alentejo… lá descansamos no hotel que funciona no antigo convento de São Francisco, e visitamos o castelo, a capela do Hospital Nsa Sra. da Misericórdia e o museu da cidade, que fica no Convento de Nsa. Sra. da Conçeição…
Após rodar cerca de 2600 km retornamos ã Lisboa… aí foi só entregar o carro…
… e depois passear pela cidade
Antes de retornar ao Brasil fomos no bairro do Rato , para experimentar a culinária indiana feita em terras lusitanas, (como Goa na India foi colônia de Portugal, Lisboa tem muitos imigrantes daquela região da India)… O resultado é surpre…endente… para começar cerveja indiana, pães naam e cordeiro com leite de côco com temperos indianos…
Nas saída fotografei esta calçada com o desenho de um rato em pedra portuguesa… não sei se era homenhagem ao bairro, ou a rua em que se situa o restaurante: (Rua do Sol ao Rato)…ou será que era uma homenagem ao rato que acompanha do deus indiano Ganesh…
Also taggedDesembarcamos em Portugal, mais precisamente em Lisboa…
chegando lá fomos ao bairro do Belém, apreciar os famosos pastéis, degustados com uma taça de vinho do Porto…
depois visitamos o Mosteiro dos Jerônimos, obra-prima da arquitetura manuelina, estilo arquitetônico que mistura o gótico com o mudejár…
… e também com a arquitetura indiana…
Estive em Lisboa em 2008, mas ainda não havia conhecido o bairro da Alfama, desta vez passamos por lá e apreciamos esta vista magnífica.
Andamos muito pela cidade, principalmente de bonde…
Depois de uns dias na capital, partimos para Sagres, onde o Infante Dom Henrique instalou uma escola de navegação… chegando lá tomamos cervejas que embora não fabricadas na referida cidade, trazem a referida cidade no rótulo…
… o hotel era espetacular, vejam a piscina fotografada da varanda do quarto…
porém todo grande hotel deve ser levemente decadente, e ter um bar clássico (obrigatóriamente de madeira)… neste bebi um dry-martini cujo destaque foi a azeitona…
no restaurante foi genial, para começar alho com azeite…
depois bacalhau, sobre o qual os portugueses sabiamente falam “Bacalhau não é peixe, Peixe é peixe, bacalhau é bacalhau”
para acompanhar um vinho alentejano: “Adega das Pousadas de Portugal” reserva 2007 – uvas aragonez, trincadeira e alicante bouschet… um excelente vinho…
no dia seguinte fomos para a praia…
observar o mar sem fim…
e o movimento dos barcos…
Meu cunhado trouxe este tecido de Moçambique: sobre um fundo grená, penas e abacaxis… minha fiel escudeira mandou fazer uma camisa com o tecido… e eu resolvi estrear a camisa indo de Sagres para Sevilha…
Estrada rumo à Espanha…
… mais precisamente, ruma à Sevilha…
Lá, adentramos no famoso Alcazár…
uma pérola da arquitetura mudejár…
com sua bela cúpula…
e belos tetos e paredes (minha última postagem detalha algumas delas)
reparem no detalhe deste arco…
o Alcazár tem também jardins externos refresco-aconchegantes…
Vejam esta ponte sobre o rio Guadalquivir: calçadas largas e ciclovia, e somente uma faixa de rolamento para os veículos!!!
Fomos a Maestranza, a mais antiga Praça de Touros da Espanha….
visitamos também a Catedral de Sevilha e a Giralda (torre)…
vejam o teto da catedral…
e também o Parasol, que muitos pensam que é do Calatrava, mas na verdade é obra do alemâo Jürgen Mayer-Hermann
reparem como a obra se integra no entorno urbano…
Para amenizar a sede e a fome: uma garrafa de Jerez Fino e queijos manchegos (haviam também fartas fatia de jamón rabugo, mas não saiu na foto)
Sevilha possui uma infinidade de bons botequins, alguns muito clássicos como a Casa Morales, fundada em 1850…
ou o Rinconcillo, fundado em 1670… lá dentro todo mundo fica em pé, e as contas são escritas em giz sobre o balcão de madeira…
Após cinco dias em Sevilha iríamos fazer um pouso em Mérida antes do regresso à Lisboa, mas gostamos tanto de Sagres que resolvemos voltar por lá…
Com pesar no coração deixamos este lugar…
O melhor bairro de Lisboa é o bairro do Rato e nele o melhor lugar é o Jardim das Amoreiras… onde foi feita uma intervenção baseada no testamento de Vieira da Silva: veja aqui na íntegra…
Also taggedCheguei há poucos dias de viagem, desta vez fui para Lisboa, Sagres & Sevilha… ainda não deu para organizar todas as fotos da empreitada, porém aqui vai o ponto máximo: as texturas mudejáres do Alcazár de Sevilha, palácio reconstruido em 1364 pelo Rei Pedro I da Andaluzia:
e não é só a decoração das paredes que era interessantíssima: vejam só os tetos!!!
Also tagged arquiteturaNo feriado passado fomos para a Península do Maraú (Bahia), nossa pousada tinha umas camas à beira da praia…
… lugar ideal para ler um livro do Henrique Vila Matas, deitado á sombra tomando cerveja…
… algumas pessoas dizem que o mar está avançando e derrubando a vegetação… outras contam outra estória… dizem que lá a água de côco já vem com whisky do próprio coqueiro, tanto que alguns destes coqueiros ficam meio briacos e as vezes tomam uns tombos…
…fiz um passeio saindo do Porto do Jobel…
depois fui nadar na Ilha do Goió…
… será uma cadeira, ou será Proteu disfarçado (Proteu: filho de Posêidon, era um deus marinho que fazia profecias e podia variar sua forma segundo sua vontade)
lá comemos moqueca de polvo, peixe, lagosta e esta deliciosa moqueca de camarão…
… levei este gin e alguns limões sicilianos, pensando que iria me esbaldar com gins-tônicas, porém a decepção:não havia uma única latinha de água tônica nas redondezas… o jeito foi improvisar e criar este drink chamado MARAÚ´S SUNSHINE: gin com suco de cacau, gelo e água com gás…
Foram bons dias…
Also taggedNo último dia da viagem, fomos até Petrohue, ao pé do Vuilcão Osorno, mas o tempo estava horroroso… em compensação a cor da água continuava a mesma: verde esmeralda…
… depois retornamos até Puerto Varas, devolvemos o carro que havíamos alugado, afinal chovia o tempo todo, fomos comer umas empanadas, compramos uma garrafa de Montes Merlot e retornamos ao quarto de hotel que possui esta vista…
… estava a organizar as fotos para a postagem neste mesmíssimo blog, quando não mais que de repente o tempo começa a abrir, e o Vulcão Osorno que não havia dado a graça de sua presença, apareceu entre as nuvens… pouco a pouco as nuvens foram se dissipando…
… e o Vulcão foi aparecendo, nesta imagem parece que ele está a soltar fumaça…
… nesta foto, reparem no Vulcão visto sob a ótica dos enquadramentos utilizados no Cinema Marginal…
… por fim o Vulcão Osorno apareceu em sua plenitude, foi entardecendo e enquanto o céu foi ficando cada vez mais vermelho, a nossa garrafa de Montes Merlot foi ficando cada vez menos vermelha…
… e antes que o sol se pusesse, ainda deu tempo para alguém esquiar…
Na volta sobrevoamos a Cordilheira dos Andes, impressionante a quantidade de vulcões… Se Malcolm Lowry tivesse morado no Chile ao invés do México, seu romance se chamaria “Under The Volcanos”
Also taggedNo penúltimo dia, partimos de Puerto Varas, passamos por Puerto Montt, e seguimos até Pargua, onde tomamos esta balsa para atravessar o canal em direção a ilha de Chiloé…
… lá no Pacífico, não é como a balsa de Guarujá, ou Ilhabela… lá, a balsa é uma espécie de nave de desembarque militar com paredes fechadas e um tráfego composto predominantemente por caminhões de grande porte…
… pra variar a tradicional foto náutica…
… e outra tirada em uma ambiente interno…
… não fomos até Castro a capital da ilha… resolvemos dar uma passada na simpática cidade de Ancud, onde os espanhóis construiram uma fortificação para impedir que os seus inimigos acessarem o golfo de Ancud (onde está localizada Puerto Montt)…
… hoje lá foi edificado um espaço público, cujo piso, a primeira vista, parece ser feito de pedras brancas…
… mas que na verdade é feito de conchas…
… caminhamos um pouco por esta via, depois passamos no mercado municipal…
… e fomos parar neste restaurante bastante peculiar, reparem nas bandeiras dos países…
… lá dentro a decoração era caprichada…
… sendo que a melhor peça decorativa era esta placa!!! “AQUI SE COME MAL, MAS EM FRENTE SE COME PIOR” Genial!!!
… onde se come o famoso Kurantun… lembram daquela folhona que eu mostrei anteriormente, pois é… com ela se faz um cozido com mariscos, frango, carne de porco, batata e um caldo bem temperado, que você toma que nem uma sopa… ir ao sul do Chile e não comer Kurantun é como ir a São Paulo e não comer um cuscuz paulista…
… uma verdadeira delícia!!!
depois, saindo do restaurante conhecemos o Juan, uma caminhoneiro que coleciona canetas e as pendura no para-brisa de seu veículo, de forma a compor uma curiosa cortina…
… que é formada somente por canetas de empresas, destas que são dadas de brinde… mais criativo que muito artista que anda expondo por aí… demos uma caneta para ele, de um hotel parisiense (ele falou que só aceitou porque era uma caneta de empresa)…
… o painel tinha também moedas…
… depois partimos para um lugar chamado Praia Brava… À noite, em Puerto Varas, jantamos no hotel e para minha agradável surpresa, vi quebrarem-se dois mitos!!! O primeiro que comida de hotel não presta… grande bobagem,,, no Hotel Bela Vista comi um excelente “lomo con jerez” … o segundo mito foi o seguinte: em uma viagem entre Chile e Argentina, eu acabei comendo a melhor carne no país que fica do lado do Pacífico… quem diria!!!
Also taggedNo dia seguinte saindo de Villa La Angostura, demos uma passadinha em Puerto Manzano…
… depois retornamos a Bariloche que fica no estado de Rio Negro (Villa La Angostura, apesar de ser banhada pelo mesmo lago, o Nahuel Huapi, fica no estado de Neuquén)…
No dia seguinte fomas dar um passeio de barco, pelo referido lago, no qual fomos acompanhados por estas gaivotas…
… chegamos em Puerto Blest…
… depois fomos dar um passeio até o Lago Frias (reparem no arco-íris), onde fica a fronteira com Chile, mas não cruzamos a fronteira, preferimos voltar para Bariloche e cruzar a fronteira de ônibus no dia seguinte…
… no caminho entre Lago Frias e Puerto Blest, vimos esta planta chamada Pangue que tem estas folhas enormes, os locais costumam cozinhar carnes nestas folhas, dando o nome de Kurantu a tal prato típico… mais na frente vocês poderão ver sobre o que estamos falando…
… no retorno enquanto navegava nas águas do Nahuel Huapi (que significa ilha do tigre na língua mapuche) li alguns trechos dos Sermões do Padre Antônio Vieira…
… as gaivotas estavam cansadas e resolveram pegar uma carona no mastro do barco…
… e pra variar uma das minhas tradicionais fotos náuticas…
No dia seguinte, no caminho ao Chile, passamos de novo na estrada que liga Bariloche a Villa La Angostura, mas havia nevado na cordilheira e a paisagem estava bastante diferente…
… na aduana chilena, este labrador farejava tudo… e não era só drogas que este membro patenteado da polícia chilena procurava… frutas, queijos e embutidos também são proibidos…
Em Puerto Varas (Chile) umas das coisas que nos chocou foi o comércio local, vejam só esta vitrine…
… outra coisa que nos chocou também, foi a presença maciça de símbolos germânicos na região, vejam que a águia não só está estampada junto deste anúncio de clube alemão…
… como também em edifícios governamentais, vejam só que no Corpo de Bombeiros de Puerto Mont a águia germânica aparece junto com o brasào nacional e o brasão municipal…
Resolvemos dar um passeio a pé por Puerto Varas… primeiro fomos na catedral…
… depois demos uma caminhada pelo antigo bairro alemão onde antigas casas pareciam estar mal assombradas…
… os habitantes locais pareciam não apreciar muito a nossa presença, sempre faziam caras de poucos amigos e corriam para dentro das casas para não serem fotografados…
… através destas janelas, nossos passos eram monitorados por olhinhos sorrateiros…
À noite fomos comer em um dos melhores restaurantes locais, o Miraolas, onde experimentai esta deliciosa iguaria: barbilhões de merluza austral, com alho e pimenta chili (barbilhão é uma espécie de papada do peixe, de forma que são necessárias várias merluzas autrais para um prato como este)… o sabor é indescritível!!!
… minha fiel escudeira, preferiu uma caldeirada de frutos do mar, com bastante páprica e coentro…
No dia seginte, fomos até Puerto Mont, dar uma espiada no Pacífico…
… depois fomas até Frutillar, onde além deste belo píer…
… vimos este belo centro cultural…
reparem no detalhe do colorido das madeiras…
… e nas flores dos jardins tão bem culivados…
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