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{ Monthly Archives } abril 2023

SIMPLES ASSIM

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DIRTY MARTINI

Faça um Dry Martini segundo sua receita, só que adicione duas colheres de café de salmoura, pode ser de azeitonas, alcaparras, pepinos, etc. No meu caso usei salmoura de alcaparras… ficou bom!!!

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UM BOCADO DE BOCAS ABRINDO E FECHANDO SEM NINGUÉM PARA DUBLAR

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ON THE SUNNY SIDE OF STREET

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Que o espírito da ressurreição resplandeça sobre todos!

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CORPSE REVIVER 2, um coquetel propício para a Páscoa

Meia dose de gin

Meia dose de suco de limão siciliano

Meia dose de Cointreau

Meia dose de Lilllet Blanc

3 gotas de absinto

Bata na coqueteleira com gelo e coe para uma taça coupé gelada. Finalize com um twist de limão siciliano.

Na receita original tem meia dose de xarope de açúcar, que eu suprimi.

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DISCURSO DA SERVIDÃO VOLUNTÁRIA – Étienne de La Boétie – Tradução: Casemiro Linarth – Editora Martin Claret

Foi graças a Michel de Montaigne que a obra de seu amigo Étienne de La Boétie chegou a posteridade, pois este, antes de morrer aos 32 anos em 1563, deixara com Montaigne todos os seus escritos, que nunca haviam publicados.

Curiosamente quando o filósofo francês resolveu publicar os textos de seu amigo, dezessete anos após a sua morte, deixou “O Discursso de Servidão Voluntária” de fora, pois o clima político estava muito pesado no reinado de Carlos IX e também porque os huguenotes (protestantes franceses) já tinham posto o texto para circular na clandestinidade, uma vez que havia sido publicado em 1576  na cidade de Genebra e também em 1577, em Middelburg (Holanda). 

Lendo o título, já nos deparamos com o paradoxo: como um conceito que remete a escravidão, pode ser associada a um conceito que remete a liberdade? Como a servidão, pode ser voluntária?

Étienne de La Boétie explica que só com a coni-convivência das pessoas que gozam os favores do tirano, é possivel a tirania se manter em pé, e prega a resistência sem violência através da desobediência civil. 

Existem dois textos curtos, complementares,  que se a maior parte da população pessoas tivesse lido, provavelmente o mundo seria menos opressivo: um é um livro de Herman Melville sobre um sujeito que diz “prefiro não fazer”, outro é “O Discursso de Servidão Voluntária”.

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A FAMA, ESTE REFLEXO DOS REFLEXOS DO SONHO DE OUTRO ESPELHO

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