Skip to content

{ Monthly Archives } janeiro 2021

A CIDADE A AS SERRAS

Tagged

GRAPEFRUIT’S TOM COLLINS

Uma ou duas doses de gin
Uma dose de suco de grapefruit
Um pouquinho de alecrim
Club-soda
Gelo

Tagged

ENCONTRO VOCÊ NO OITAVO ROUND – Cauê Guimarães – Editora Record

Este romance ganhou o Prêmio SESC de literatura em 2020… os amantes da nobre arte irão gostar, é um pouco sentencioso, porém no final ganha ritmo… é um daqueles livros que, se adaptados ao cinema dariam bons filmes… Faço votos que este “Fat City” tupiniquim encontre logo seu John Huston…

Tagged

TENTE FAZER ALGO DECENTE ENQUANTO PINDORAMA DESPENCA

Tagged

CONCRETISMO ANDALUZ

Tagged

ONDE O SOL BATE E SE FIRMA

Tagged

O PENSAMENTO VIVO DE SCHOPENHAUER – Thomas Mann – Tradução_ Pedro Ferraz do Amaral – Livraria Martins Editora/Editora da Universidade de São Paulo

Nada como iniciar o ano lendo (ou relendo) algo sobre Schopenhauer… No meu caso havia acabado de ler “A Montanha Mágica” de Thomas Mann e para digerir melhor a leitura, intuí que deveria reler um resumo que este autor havia feito sobre Schopenhauer, em 1938. Na verdade neste livro Thomas Mann não resume todo o pensamento de Schopenhauer, e sim somente seu livro mais famoso “O Mundo como Vontade e Representação” como bem observou Jorge Luis Borges quando escreveu o prólogo da edição espanhola em 1939 (o prólogo do argentino pode ser encontrado em seu livro “Biblioteca Pessoal. Prólogos”).

A filosofia de Schopenhauer numa forma muito simplificada seria esta: A vontade de vida ao se objetivar criou os planetas, minerais, animais e humanos a medida em que se objetivava, ou seja, nós somos a vontade objetivada em seu grau mais elevado, e cada um de nós seria apenas uma representação de um pedacinho desta vontade de vida… porém toda a vontade só leva ao sofrimento, pois esta ao ser satisfeita gera o tédio que induz a uma nova vontade, e assim por diante… assim o mundo seria uma série de vontades competindo entre si, não se satisfazendo nunca e gerando cada vez mais sofrimento… um modo de escapar desta roda-viva seria arte, ou seja, o artista é alguém que se desliga momentaneamente das exigências da vida e contempla e reproduz “o espetáculo da vontade em sua representação” através da claridade de sua consciência… A arte seria então a representação da representação, uma peça teatral dentro de outra peça teatral (como em Hamlet)… porém o artista não vai muito além, pois ao reproduzir uma vontade representada acaba se confundindo com ela…

A outra maneira de de escapar desta roda-viva seria assumir que todas as pessoas são máscaras de uma só vontade, que todos são “uma pessoa só” (como na música homônima dos Mutantes), então cada um de nós teria que admitir que o sofrimento dos outros é o seu sofrimento, que a vontade dos outros é a sua vontade, ou seja, teríamos que renunciar a toda vontade individual para cumprirmos a vontade universal (ou a vontade de Deus), teríamos que nos tornar santos… mas ao renunciar totalmente a vontade o que restaria para aqueles que o fizeram seria o NADA.

Tagged

CONCRETISMOURISCO

Tagged

SOUL SERENADE COM ARRANJO DE QUINCY JONES

Tagged

UM SALTO NO AZUL

Tagged