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novembro 2008
SOBRE LEITURAS
Depois de ler “A Sombra do Vulcão” e “Cáustico Lunar” de Malcolm Lowry e “O Sonho dos Heróis” de Adolfo Bioy Casares, estou lendo “Kind of Blue – A Histórica Obra Prima de Miles Davis” de Ashley Kahn (tradução Patrícia de Cia e Marcelo Orozco), que fala sobre o genial disco que Miles gravou com Bill Evans, Wynton Kelly, John Contrane, Cannonball Adderley, Paul Chambers e Jimmy Cobb … fiquem com o texto da capa do LP, escrito por Bill Evans:
“Existe uma arte visual japonesa na qual o artista é forçado a ser espontâneo. Ele tem de pintar sobre um fino pergaminho esticado usando um pincel especial e tinta a água na cor preta, de tal forma que qualquer pincelada afetada ou suspensa pode destruir o traço ou rasgar o pergaminho. Correções ou mudanças são impossíveis. Esses artistas têm que praticar uma disciplina particular, de permitir à idéia expressar-se por si só em comunicação com as suas mãos, de uma maneira direta tal que a deliberação não possa interferir.
As imagens resultantes carecem de composição complexa e das texturas da pintura comum, mas diz-se que pessoas de visão irão encontrar algo capturado que escapa à explicação.
Esta convicção de que a ação direta é a reflexão mais plena de significado, creio eu, instigou a evolução de disciplinas extremamente severas e ímpares dos músicos de jazz ou improvisadores.”
FÁBULAS MISTERIOSAS ESCRITAS EM IDEOGRAMAS NOS TECIDOS EXPOSTOS NAS VITRINES DA RUA 25 DE MARÇO
Tagged digigrafias
FENDER
Quando aprendi alguns macetes de coquetelaria, decobri que se vocês puserem uma cebolinha em vez de uma azeitona, o Dry Martini passará a se chamar Gibson … outro dia, estava pensando: onde existe Gibson também deve ter Fender … então criei esta outra variação de Dry Martini: Fender, com um dente de alho no lugar da azeitona !!!
Eis a receita: deixe as taças congelando na véspera (o gelo de água mineral, também deverá ter no máximo 48 horas). Primeiramente salpicamos o copo misturador com gotas de vermute seco, em seguida o gelo deverá ser colocado no referido recepiente, no qual deverá ser despejado uma dose (por pessoa) de um bom gin. Enquanto isto retiramos as taças do cogelador e aspergiamos um pouquinho (mas bem pouquinho mesmo) de vermute seco, giramos as taças para permitir que o vermute aromatize as taças, e jogamos este líquido na pia. Feito isto mexemos os copo misturador por cerca de trinta segundos (este copo jamais deverá se chacoalhado) e colocamos o gin nas taças . Após todas estas operações colocamos um dente de alho descascado espetado em um palito.
MURG MALAI KABAB, UM PRATO DA ÍNDIA MÍSTICA E MILENAR
Para 2 pessoas: bata no liqüidificador 80 gs de castanha de caju com água, até formar uma pasta expessa.
Doure 2 cebolas (picadas), depois adicione 4 dentes de alho (picados), 2 tomates (picados) 1 colher de chá de gengibre (ralado), 2 colheres de chá massala (*), sal, pimenta do reino e 1 pimenta chili (sem sementes!!!), 1 colher de chá de cominho, 1 colher de chá de açafrão, e cozinhe com um pouco de água, então adicione a referida pasta expessa e cozinhe por cerca de 8 minutos em fogo baixo. Depois que esfriar, coloque este molho em uma assadeira (ou pirex) com 300 g de peito de frango em cubos e adicione 1 copo de iogurte. Deixe marinando no mínimo 12 horas. Depois asse em fogo baixo e sirva com arroz com salsinha…
Para beber sugiro vinho torrontés !!!
(*) Masala é uma mistura de condimentos cuja receita varia muito, dependendo da região da Índia , a minha leva coentro em grãos, cominho em grãos, pimenta-do-reino , sementes de cardamomo, cravo da índia, pimenta chili seca, canela, louro, sementes de mostarda, feno grego e noz moscada .
Tagged coquetéis, culinária“No segundo andar da Bienal não há nada. Literalmente. No primeiro, algumas obras minguadas. Entre elas, um escorregador, de Carsten Höller. Escorregador mesmo (…)
Se é para perturbar a seriedade sagrada dos lugares reservados às artes, uma sugestão: instalar a próxima bienal no Playcenter.”
( Jorge Coli )
Este é um fragmento do genial artigo do referido jornalista que saiu domingo na Folha, detonando a Bienal… que entre outras coisas, nos lembra que esta coisa de espaço vazio, já foi feita há meio século … O que Jorge Coli não percebe no entanto, é que esta mostra pode, sem querer, trazer benefícios às artes plasticas … tal qual a bienal de 85, que mesmo sem intenção, enterrou o neo-expressionismo com aquela coisa monstruosa chamada “a grande tela”; esta mostra ao se exacerbar na prática da picaretagem, pode (também de maneira não intencional) abrir os olhos da sociedade, para que não se tolere mais tais engôdos … afinal, tente convencer um torcedor de futebol a assistir uma partida sem times, sem juiz nem bandeirinhas ou gandulas, somente o gramado vazio … ou então, se quiser lidar com um público mais culto, chame os assinates da Sala São Paulo e diga a eles que no próximo final de semana haverá um espetáculo sem som … somente o silêncio, para que cada um ouça sua voz interior …
Espero que esta Bienal entre para a história como exemplo negativo, para que todos possam gritar : – De palhaçada já chega !!!
Não fui, e acho que não irei nesta exposição … acho que ficaria muito, mas muito deprimido mesmo, ao ver aquele andar vazio, sabendo que tanto eu, quanto outros excelentes artistas, poderíamos ter colocado nossas obras lá …
GRANDES MOMENTOS DO ESPORTE
Quem não manja de boxe deve até pensar que eu luto alguma coisa … mas quem conhece deve ter reparado que abaixo a guarda após soltar os golpes, que me posiciono muito de frente para o oponente, e outros defeitos mais … porém não importa, pois estou fazendo o que gosto e ao mesmo tempo perdendo a barriga…
Agradecimentos ao professor Sérgio, aos alunos da Academia Levy (principalmente o Ricardinho e o Gustavo que colocaram estas imagens no Youtube) e ao amigo Albertão do Carne Crua que me ensinou como postar tais imagens …