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{ Tag Archives } Viagens


Começamos em Buenos Aires, onde comemos um inesquecível “pechuga ao verdeo” (peito de frango com creme de leite e cebolinha) neste simpático bristô na esquina da Calle Bolivar com Calle Chile


depois fomos para Salta, que é tão “La Linda” tanto de dia…


… quanto de noite


No caminho para Cafayate…


… compramos queijo de cabra neste local….


…e vinho deste outro local, (no caso a Bodega Domingos Hermanos)


e na simpátissíma cidade de Cafayate, compramos pão e presuntu crú e com as compras do caminho, fizemos este delicioso lanche…


Secagem de pimenta aji


milhos diversos


Em Huamaca comemos carne de lhama


e o melhor locro (cozido típico com feijão branco, milho, grão de bico, legumes variados, pimenta aji, carne de porco e de gado) da região


Tilcara parece cenário de filme de faroeste….


El cerro de las sete colores em Purmamarca


Subindo La Cuesta del Ipan, passamos de 2500 a 4000 metros de altitude em aproximadamente 30 kilômetros…


passamos pelas Salinas Grandes, reparem que a natureza (ou seja lá quem for) traça hexágonos e pentágonos de sal por uma vasta amplitude


piscinas de sal em estado liquido (deve haver algum minério adicional para dar a cor esverdeada)


lhamas … um animal adorável (vai bem com vinho shiraz)


Depois de almoçar em Santo Antônio de Los Cobres, seguimos de volta a Salta parando em Tastil onde tomamos neste adorável botequim, um cafézinho feito no fogão de lenha …


Alguns dias depois, cruzamos a fronteira com o Chile amais de cinco mil metros de altitude.


A cerca de 3 kilômetros de San Pedro do Atacama, existe o Puramá de Quitor (ruínas dos índios Lickanantay) , subimos no mirante e fotografamos o dormitante vulcão Linckanantur…


este é o Vale da Morte, reparem que a lenta evaporação de águas represadas marcou a rocha em uma fantástica gama de cores


paisagem alienígena??? Claro que não… este é o nosso planeta….


Vale da Lua


Crepúsculo desértico altiplânico


Laguna Chaxa com sus flamencos


flamingo airlines


Laguna Miscanti


Beside The Volcano


Geiser em El Tatil a 4320 metros de altitude


sob intensa luz azulada (tal qual dentro de um freezer) o casal estava com bastante frio, afinal estava fazendo 16 abaixo de zero, embora não nevasse pelo caráter seco do ar…


capela em Caspana


E por fim, antes de voltar para Pindorama, retornamos para a Argentina, com uma pausa na Capital Federal…. numa tarde fomos para a Cidade de Tigre (nos arredores de Buenos Aires) e ao invés de passear de barco (como todos fazem), passeamos a pé observando os casarões antigos…

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Depois de 27 anos regressei as terras chilenas, só que agora em vez do sul, estou em San Pedro do Atacama, um povoado que ainda conserva suas cores locais embora já possua restaurantes metidos que servem cusina del autor… Os habitantes locais sao os índios Lickanantay (que falam kunza) que depois foram invadidos pelos Tiwanacus (que falam aimará) e depois pelos Incas (que falam quechua).Por falar em quechua descobri que já existe até uma versao biúgueiteana do office nesta língua… Aqui ainda existem gente qua fala kunza. Eu como descendente de paulistas fiquei profundamente envergonhado de nao saber falar o nheengatu !!!

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Estou novamente em Salta no norte argentino, depois de rodar por Cafayate, Cachi, Huamaca, Tilcara, Purmamarca, Salina Grande, San Antonio de Los Cobres, entre outras cidades… Quando volver a Pindorama, colocarei fotos… Uma das coisas mais impressionantes que vi foram as salinas onde a natureza forma hexágonos de sal no solo em um vasto altiplano, onde pobres coitados cavam piscinas nas quais o sal fica em estado liquido na cor verde clara, após a solidificaçao o sal é retirado…
Além dos vinhos locais (com destaque para um malbec saltenho Domingos Molina e um Merlot-Tannat de Payofagasta) andei experimentando a carne de lhama (uma delícia) e uma sobremesa espetacular dulce da cayote(*) com queijo de cabra e nozes…

(*) Cayote é uma fruta que só existe aqui, que por fora aparenta a melancia, mas por dentro é verde e com um gosto bem peculiar.

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SOBRE AS CINZAS EM BARILOCHE

Estou recebendo diversos e-mails perguntando sobre o problema das cinzas em Bariloche. Através deste SITE descobri que:

1) o Aeroporto ficou fechado por 20 dias e só reabriu hoje (a presença das terríveis cenizas impede os jatos de decolarem)
2) A paisagem ainda está bem prejudicada …

Como as agências de turismo CONTINUAM A VENDER PACOTES sem avisar as pessoas sobre o que está ocorrendo, vou publicar duas fotos e dar algumas dicas.

Dicas:

Procure não pagar nada antecipadamente, apenas reserve, caso haja problemas mude o roteiro.
Se você já pagou a passagem então a dica é ir de ônibus até Villa la Angustura (1 hora de Bariloche de ônibus) ou San Martin de Los Andes (3 horas de ônibus) e ficar por lá (se estiver sem cenizas, é claro)… Dá também para mudar a passagem aérea para San Martin de Los Andes (Aeroporto de Chapelco).
Ou então pegue uma balsa em Buenos Aires para Colônia de Sacramento no Uruguai , uma espécie de Paraty do outro lado do Rio da Prata e fique uns dias lá …
Ou então vá para Mendoza e Uspallata …


Vista do Lago Nahuel Huapi (reparem que mal dá para enxergar as montanhas do outro lado)


Esta coisa branca em cima do carro NÃO é neve…

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Em Buenos Aires ficamos na praça do Congresso …


… fomos almoçar em Cañitas, depois fomos assistir um jogo de Pólo


… los amarillos en Potrerillos …


..vista da vinícola Catena Zapata – Lujan de Cuyo


… onde os vinhos dormem


… em Uspallata fomos ver a cordilheira


… em frente ao Aconcágua, um senhor ranzinza


… caminhando sobre a neve


… como disse aqui o filme “Sete Anos no Tibet” foi filmado em Uspallata, com as sobras do cenário montaram este simpático bar


… esta era a vista do quarto do hotel em Uspallata


… fomos fazer um piquenique em frente a esta paisagem


… vista do lago Nahuel Huapi em Bariloche (antes das cenizas, tirei fotos depois do desastre, mas acho que não vale a pena postar)


… vista de Villa La Angustura


… este é o Rio Ruca Malen


… patos a nadar


… vejam as cores da flora local


… mais patos


… Olívia comendo uma espécie de pastel mapuche


… este é o Lago Escondido


… e este é o Lago Falkner


… sinalização vertical de advertência (não sei de quê)


… rua em San Martin de Los Andes


… este é o Lago Lacar


… vejam a cor da água


… Bahía Mansa – Villa La Angustura


… Rio Correntoso (o menor do mundo) ligando o Lago Nahuel Huapi com o Lago Correntoso


Enfim, foi uma viagem na qual vimos belas flores


… e outras mais belas ainda


… reparem na cor do céu


… tudo isto com excelentes bifes de chorizo acompanhados de vinhos Malbec


… ou então trutas a provençal acompanhados de vinho Torrontés
(marcamos bobeira e não fotografamos outros pratos como Cordeiro Patagônico e Locro Criollo)


.. e para fechar com chave de ouro, vários cães nos acompanharam, este foi em Villa La Angustura

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Depois de uma viagem de ônibus de dezoito horas, (já que o aeroporto de Bariloche permanecia fechado) cheguei em Buenos Aires, e percebi o estragos que as cinzas do vulcao Chaitén estao causando em Pindoplata … O mar de cinzas chega até Neuquén (cerca de 6 horas de carro após Bariloche) … Estas cinzas tóxicas irao contaminar os pastos e a carne por tabela … aposto que logo mais estarao vendendo carne argentina baratinho em Pindorama … sem contar com a safra vinicola de 2009 que poderá ser comprometida …
Como nao gostei da maneira que os jogos do Sao Paulo sao narrados por aqui, embarco amanha para o Brasil para assistir o embate entre o tricolor paulista e o tricolor fluminhoca …

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UNDER THE VULCANO

Estou literalmente, a sombra do vulcao, só que no romance de Malcom Lowry (ou no filme homônimo de John Huston) o vulcao em Guernavaca está inativo, enquanto que aqui o vulcao Chaitén está a expelir suas temíveis cinzas (cenizas em espanhol). Depois de cinco dias deliciosos em Villa La Angustura, livres das temíveis cenizas estamos em Bariloche, e parece que estamos vivendo dentro de um cinzeiro. Da praia junto ao lago Nahuel Huapi nao se avista o outro lado. Os vôos estao suspensos e teremos que encarar uma cansativa viagem de ônibus. Preparem-se meus amigos pois segundo informaçoes, as terríveis cenizas deverao chegar até Juazeiro, ou mesmo em Teresina (*).

(*) A minha fiel escudeira acha que esta previsão é puro sensacionalismo platino… Vamos ver ….

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Aqui no sul da Argentina estamos fazendo um verdadeiro tour gastrônomico: sorvete de pomelo, salame de cordeiro, trutas a provençal, ótimas cervejas artesanais, sem contar com os vinhos e carnes … Agora fugindo das cinzas do vulcao que entrou em erupçao, desistimos de ir para Trevelin e nos quedamos em Villa la Angustura …

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Há vinte e seis anos durante a travessia dos Andes, de dentro do ônibus que faz o percursso Sao Paulo-Santiago, tirei esta foto, naquele dia pensei: um dia eu voltarei aqui e vou ver esta montanha de perto. Pois bem, ontem fomos até o parque onde fica o Aconcágua. Naquela altitude já está nevando. Nas palavras de minha fiel escudeira, Maria Olívia : “Parece um velho senhor poderoso, ranziza, temperamental, mas também muito generoso”.
A estrada que nos leva ate lá é igualmente bela. Enfim estamos embasbacados com tamanha beleza. Antes de Uspallata (*), cidadezinha com cerca de 2000 metros de altitude, onde estamos hospedados, estávamos em Mendoza e visitamos duas Bodegas: Catena Zapata e Ruca Malén.
A primeira muito imponente, sofisticada com a guia da propria bodega descrevendo tudo de forma burocrática. Acabamos a visita numa degustaçao de um só vinho ?????? E o vinho degustado foi um Alamos-Malbec, se pelo menos fosse um Catena Alta….
Já a segunda Bodega, Ruca Malén foi uma delícia, cuja guia era muito mais simpática e mais humana. A degustacao foi como deveria ser, com 3 vinhos de níveis diferentes e ainda ganhamos uma garrafa de um vinho de uma uva diferente: Petit Verdot.
E por falar em assuntos gastronômicos, experimentamos um prato típicamente argentino: Locro Criollo, um ensopado com feijao branco, milho, pimentao, lingüiça, carne-seca, uma delícia !!!
Amanha marchamos rumo a Bariloche que acredito quer será uma saga pois daqui vamos a Mendoza, depois para Neuquém e depois para Bariloche, tudo de uma tacada só.

(*) O filme “Sete Anos no Tibet” foi filmado em Uspallata, pois o governo chinês nao autorizou as filmagens em solo tibetano. Por coincidência eu assisti a pelicula em Mendoza na TV a cabo um dia antes de vir para cá.

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Ontem, após comer um delicioso filé à saltimboca, fomos assistir Nido Vacio dirigido por Daniel Burman, que fez também “Abraço Partido”. Este filme deve estrear logo mais em Pindorama, é muito bom, pois possui um roteiro bem estruturado (baseado naqueles universos paralelos, muito presentes na obra de Borges), montagem dinâmica e boa trilha sonora …o melhor foi assistir a película em um cinema caido aos pedaços (Cine Lorca, Calle Corrientes 1428) sem aquelas frescuras das salas de exibiçao modernas.
Agora, após viajar em um ônibus onde servem jantar com vinho e espumante, cheguamos a Mendoza, donde só se avista a pré-cordilheira …

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