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Já saiu a nova TUDA. Tem poema genial e inédito do Arnaldo Xavier, uma bela crônica do Roniwalter Jatobá, tem também a poesia de Pedro Du Bois, a tradução de um poema de Jan Nepomuk Neruda (*) feita pelo Eduardo Miranda, tem também uns poemas de Paulo Leminski, entre tantas coisas igualmente geniais… E tem também mais o mais novo mini-conto e sua respectiva ilustração!!!

(*) O tcheco Jan Nepomuk é o verdadeiro Neruda, o chileno na verdade chamava-se Neftalí Ricardo Reyes Basoalto, e adotou o pseudômino de Pablo Neruda em homenagem a Jan…

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Já saiu a nova TUDA. Como estamos em época de Copa do Mundo, tem uma versão para o inglês de um poema do Ferreira Gullar e uma tradução de uma mini-crônica de Ivan Donn Carswell, ambas realizadas pelo Eduardo Miranda e ambas versando sobre futebol, tem também um mini-conto meu, escrito na dia em que o escrete de Pindorama ganhara da seleção da Costa do Marfim, tentei dar uma de profeta do futebol e quebrei a cara… leiam o mini-conto e descubram porquê… e como não poderia deixar de ser, tem também uma poesia do Arnaldo Xavier , um conto do Roniwalter Jatobá entre muitas outras coisas interessantes… Confiram !!!

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Já saiu a nova TUDA. Como sempre muita coisa boa, como sempre com uma poesia inédita do Arnaldo Xavier, uma tradução que Eduardo Miranda fez do poeta turco Nazım Hikmet Ran, uma versão para o inglês do poema Carpe Diem de Mário Faustino feita também pelo Eduardo Miranda, uma crônica de Roniwalter Jatobá mais um mini-conto inédito meu, e um monte de outras obras muito boas, confiram!!!

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Já saiu a nova TUDA. Além de um poema inédito de Arnaldo Xavier, tem também muita coisa boa, entre estas, um conto de Roniwalter Jatobá, e por falar nele não é que dias atrás o encontrei com sua cara metade almoçando em um restaurante da Calle Corrientes… Ah… e por falar em assuntos portenhos tem também na TUDA um mini-conto meu que se passa nesta adorável cidade…

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Já saiu a nova TUDA
Além das poesias de Arnaldo Xavier e de Souza Lopes, temos também Nuala Ní Dhomhnaill traduzida por Eduardo Miranda, uma versão para o inglês do poema “Fabular” de de Pedro de Bois feita também pelo Eduardo Miranda, entre tantas coisas geniais… e para completar um mini-conto inédito meu chamado “O Destino é o Destino” … Confira!!!

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Já saiu a nova TUDA
Além das poesias de Arnaldo Xavier, temos também Antonio Gamoneda traduzido por Eduardo Miranda, uma versão para o inglês do poema Biblioteca Nacional de Oswald de Andrade feita também pelo Eduardo Miranda, entre tantas coisas geniais… e para completar um mini-conto inédito meu chamado O Cantor Soluçante… Confira!!!

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já saiu a TUDA deste mês… Pra variar fiz a capa e publiquei um mini-conto ilustrado … A novidade é a participação da Suzana Cano com uma crônica belíssima… No mais TUDA continua a ser a revista genial sempre foi com a poesia de Arnaldo Xavier, com uma crônica inspirada de Roniwalter Jatobá, um ensaio do Ronald Augusto, a poesia de Joaquim Cardoso, a pintura de Mari Khnkoyan, entre tantas outras participações resplandescentes!!!

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Já saiu a nova TUDA. Desta vez tomei vegonha na cara e publiquei um conto inédito… além dos artigos dos tradicionais e geniais colaboradores, a revista faz homenagem aos seis anos do falecimento do amigo e poeta Arnaldo Xavier com um poema inédito, uma versão para o inglês de um poema do Arnaldo feita pelo Eduardo Miranda e um ensaio sobre o poeta feito pelo Ronald Augusto…
Há ainda duas outras novidades, a primeira é que agora há também vídeo, e muito bom por sinal… trata-se de um trecho do documentário “Vou Vender Meu Samba” de Ana Paula Guimarães e Eduvier Fuentes Fernández sobre o sambista Renato Borgomoni…
E a outra novidade: finalmente fiz o ex-libris da TUDA:

Vejam a simbologia:

1) o globo significa a internet, afinal trata-se de um revista eletrônica
2) o pandeiro à esquerda significa o Brasil
3) a harpa à direita significa a Irlanda (a revista é editada em Dublin, para quem não sabe)
4) o coringa engravatado significa que os colaboradores (senão todos pelo menos a maioria) tem um trabalho paralelo, afinal sobreviver de arte é tão complicado em Pindorama quanto na ilhinha…
5) no mais é uma brincadeira com o ex-libris da Livraria Martins Editora, vejam que mantive a caracterização metade claro/metade escuro, só que substituí o livro pela revista (afinal TUDA é uma revista) e o trigo pela taça de vinho (esta última substituição com certeza teria a total aprovação de meu avô, fundador da editora retro-mencionada)… veja o ex-libris da Livraria Martins Editora:

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Saiu a nova TUDA… com uma capa natalina e um mini-conto meu já publicado aqui com uma terrível estória de caráter culinário (afinal dezembro é mês de comilanças pantagruelescas)… há como sempre os geniais escritos de Arnaldo Xavier e do Souzalopes, uma bela poesia de Silvio Fiorani, uma tradução de George Garrett feita pelo Eduardo Miranda, a poesia mais famosa de Torquato Neto, um artigo sobre Carlos Drummonde de Andrade escrito pelo Roniwalter Jatobá, entre outras coisas… curioso é que Torquato era fã de Drummond, a ponto de segui-lo pelas ruas do Rio de Janeiro… notem que na letra da música Let´s Play That, Torquato cita o Poema das Setes Faces de Drummond…

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Já saiu a nova TUDA
Confesso que estava extremamente preguiçoso em meus últimos comentários sobre os lançamentos anteriores… tudo na base do copy&paste… uma vergonha… agora que li “Envie Meu Dicionário” – Editora 34, sobre as cartas que Paulo Leminnski escreveu para Régis Bonvicino, me dou conta da séria de revistas literárias foram publicadas nas décadas de 60 e 70: Invenção, Navilouca, PoesiaemGreve, Qorpo Estranho, Muda, Pólo, Inventiva, Código,etc… é interessante a produção deste movimento, o grande problema é que para as gerações posteriores estas publicações são inacessiveis… alguma alma santa poderia digitalizar estas publicações… Uma das vantagens das revistas eletrônicas é esta… a memória!!!

Leiam a nova TUDA, e reparem na poesia de Arnaldo Xavier, no relato de Roniewalter Jatobá sobre “Os Sertões” (é curioso o fato deste livro ter sido escrito em São José do Rio Pardo…
Há um mini-conto já publicado aqui em 09/08/2007, que fala sobre a mesa composta pelos artistas Fábio Casarini, Flávio Pinto Teixeira de Carvalho, Javé Nardini e Milton Carlos Silvério. O mais curioso é que pensei em botar como epígrafe uma brincadeira que fiz transcrevendo um poema de Leminski… originalmente o poema fala sobre poetas, mas coloquei nomes de pintores para ver no que ia dar:

uma dia
a gente ia ser michelângelo
a obra nada menos que uma sistina
depois
a barra pesando
dava aí pra ser um
um pancetti um nogueira lima qualquer
um aguillar um oiticica um krajcberg
por fim
acabamos o pequeno pintor de província
que sempre fomos
por trás de tantas máscaras
que o tempo tratou como as flores

leiam o poema em sua forma original:

uma dia
a gente ia ser homero
a obra nada menos que uma ilíada
depois
a barra pesando
dava aí pra ser um rimbaud
um ungaretti um fernando pessoa qualquer
um lorca um éluard um gingsberg
por fim
acabamos o pequeno poeta de província
que sempre fomos
por trás de tantas máscaras
que o tempo tratou como as flores

( Paulo Leminski )

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