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DESENHANDO NOS JARDINS DO ÉDEN

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CÃO AO SOL

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HERE COMES THE SUN

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A VISÃO DE DOCES MANJARES A ABALAR OS CRONOGRAMAS ESTIPULADOS

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HOMENAGEM AO MURICY E A TODO O ESCRETE TRICOLOR

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“Nenhuma emoção é mais forte do que entrar no quarto da mulher que dorme.”

( Antônio Maria )

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E VOCÊ ??? AINDA NÃO FOI ???

Há um quadro na pinacoteca do Estado que faço questão de ver toda vez que vou lá … é um quadro da fase pop do Maurício Nogueira Lima, acho que o mestre é ao meu ver a pessoa que fez os melhores quadros sobre futebol na história da arte mundial (pelo menos da que eu conheço) e também que esta fase POP deste pintor concreto era uma fase luminosa na História da Arte de Pindorama e que merecia há muito tempo uma exposição decente… Pois bem, ao apreciar a exposição deste gênio que está em cartaz no Centro Cultural Maria Antônia reparei que o quadro estava lá, mas depois achei que havia alguma coisa estranha, algo não batia … conversando então com o curador descobri que aquele quadro era outro, na verdade era o mesmo desenho de figuras em claro-escuro de uma cena de jogo de futebol, só que o quadro da Pinacoteca o fundo era em vermelho e branco com manchas verdes, enquanto que no quadro que está exposto o fundo é em verde e branco e as manchas em vermelho … Quem visitar a exposição deverá obrigatóriamente ler um poema deste paulistano (nascido em Pernambuco ), escrito em um catálogo de uma mostra antiga (que está exposto em uma vitrine horizontal)… outra curiosidade é um quadro retratando Roberto Carlos que pertence a coleção do mesmo …

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TEMPORADA DE VERÃO

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FIM DE TARDE MOURISCO

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SOBRE LEITURAS

Depois de ler “A Sombra do Vulcão” e “Cáustico Lunar” de Malcolm Lowry e “O Sonho dos Heróis” de Adolfo Bioy Casares, estou lendo “Kind of Blue – A Histórica Obra Prima de Miles Davis” de Ashley Kahn (tradução Patrícia de Cia e Marcelo Orozco), que fala sobre o genial disco que Miles gravou com Bill Evans, Wynton Kelly, John Contrane, Cannonball Adderley, Paul Chambers e Jimmy Cobb … fiquem com o texto da capa do LP, escrito por Bill Evans:

“Existe uma arte visual japonesa na qual o artista é forçado a ser espontâneo. Ele tem de pintar sobre um fino pergaminho esticado usando um pincel especial e tinta a água na cor preta, de tal forma que qualquer pincelada afetada ou suspensa pode destruir o traço ou rasgar o pergaminho. Correções ou mudanças são impossíveis. Esses artistas têm que praticar uma disciplina particular, de permitir à idéia expressar-se por si só em comunicação com as suas mãos, de uma maneira direta tal que a deliberação não possa interferir.
As imagens resultantes carecem de composição complexa e das texturas da pintura comum, mas diz-se que pessoas de visão irão encontrar algo capturado que escapa à explicação.
Esta convicção de que a ação direta é a reflexão mais plena de significado, creio eu, instigou a evolução de disciplinas extremamente severas e ímpares dos músicos de jazz ou improvisadores.”

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