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YES NÓS TEMOS CELULAR
Mais emboaba , impossível !!! Foi ridículo o uso indiscrimado de aparelhos celulares no show do Wynton Marsalis e Lincon Center Jazz Orchestra , realizado no Parque do Ibirapuera …. somos mesmo um bando de macacos deslumbrados com a tecnologia … Logo naquele show em que o trumpete de Marsalis sova ora como a gargalhada de um papagaio , outras horas como um cãozinho ganindo …
… naquele show em que arranjos muito bem elaborados faziam com que os metais em contaponto conduzissem magistralmente tanto um chorinho ( “Tico Tico no Fubá” de Zequinha de Abreu ) quanto uma música flamenca ( “La Espada de la Noche” ) , tanto uma Bossa Nova ( “Continuous” ) quanto um forró ( Forró for All ) , além do jazz , é claro , de “Miss Missouri” ( de Benny Carter ) e de “Counterblocking” ( de Ted Johnson ) …
… naquele show em que além do astro do trumpete , brilharam nomes como Steve Davis , Victor Goines , Wessell Anderson , Joe Temperley , etc …
… sim … logo naquele show o pessoal falando de celular , é o fim da picada …
Uma das coisas que me encantava na capital platina , era o suco de pomelo ( grapefruit ) uma bebida amarga e azêda , ideal para a digestão e ressacas em geral… em Pindorama , procurei a beberagem sem sucesso , e só encontrei na forma literária , mais precisamente na expressão “sour grapefruice” ( suco de pomelo azedo ) criada por James Joyce em Finnegans Wake … cabe ressaltar que “grapefruice” é um neologismo usando as palavras “grapefruit” e “juice” ( suco ) …
Tagged ViagensCOLÔNIA DO SACRAMENTO E SEUS CREPÚSCULOS DOS DEUSES

CREPÚSCULO DE OURO

CREPÚSCULO DE PRATA
Tagged ViagensPINDORAMA , AQUI ME TENS DE REGRESSO….
Regressei a nação emboaba , agora a penúltima em distribuição de renda … Deixando de lado os assuntos futebolísticos a parte ( a cusparada de Tévez na água de Parreira , foi de incrível mau gosto , porém não esqueçamos que trata-se de um jogador corintiano ) ; os portenhos e cidadãos de colônia tem semblantes menos tensos que os paulistanos … vêem–se menos pessoas sozinhas … os pais saem mais às ruas com as crianças ( as onze da noite na Av. Corrientes podemos observar famílias passeando ), não se avista indiscriminadamente o uso de celulares e de laps-top … eles são menos deslumbrados com a tecnologia ( que afinal não agrega nada ) … preferem ler … no metrô pude observar um cidadão lendo Balzac , no outro dia uma adolescente ao meu lado lia Freud … e apesar de alguns lapsos ( como o desconhecimento quase completo de Machado de Assis ) são bem mais civilizados , e mesmo em lugares horrorosos da capital portenha como a Praça dos Misereres ( no bairro do Once ) não há criancinhas cheirando cola de sapateiro .
Porém nem todas as coisas em Pindorama são mazelas … Acaba de sair a segunda versão de “Ulisses” de James Joyce em português , a cargo de Bernardina da Silveira Pinheiro . A comparação com a tradução de Houaiss deve sempre levar em conto o pioneirismo deste , como o fato que o filólogo teve bem menos tempo para traduzir … porém li pequenos trechos e percebi já um enorme mérito desta nova traduçào : ela colocou notas explicando o amontoado de citações e frases em grego , latim , alemão , etc … afinal uma pessoa que sabe que “Thalatta! Thalatta!” em grego quer dizer “O Mar! O Mar!” ou que “Visszontlátásra… Visszontlátásra!” em húngaro significa “Até a vista, meu querido amigo! Até a vista!” , não precisa ler a tradução e pode apreciar perfeitamente o original .
E por falar em Joyce , hoje é Bloomsday … pode parecer que , como todas a celebrações oficiais , esta seja um tanto quanto burocrática … porém se levarmos em conta que não estamos celebrando uma data da história real ( 7 de Setembro de 1822 , por exemplo ) , mas sim uma data em que se passa uma ficção , perceberemos o caráter revolucionário da comemoração …
Amanhã posto algumas fotos da viagem …

Tenho comido carnes deliciosas e bebido ótimos vinhos nesta viagem ( Malbecs no país platino e Tannats na banda oriental ) e conversado com as pessoas mais diversas … com destaque para um casal muito simpático ( Sr. Juan Carlos e Sra. Hilda ) que nos foi apresentado por uma labradora chamada Canela … Deixe-me explicar … estávamos eu e minha namorada, em Colônia do Sacramento descansando as margens do Rio de Prata , quando um casal se aproximou brincando com uma cadela … Ficamos brincando com o canídeo e nos dirigimos a dupla perguntado pelo nome do animal … eles disseram que ela se chamava Canela , mas que a cachorra nao era deles … a partir daí começamos a conversar e o casal ( que devia ter a idade de nossos pais ) nos levou para passear … Tudo graças a labradora … Coisas de viagem …
Tagged desenhos em computador, ViagensVoltei para as terras orientais … calma , nao estou me referindo as selvas de Hiroíto , nem aos confins da Indochina … estou na República Oriental del Uruguay , mais precisamente em Colônia del Sacramento , uma espécie de Paraty as margens do rio da Prata … aqui , como dizia Borges , o tempo nao é medido pelos ponteiros do relógio , mas pelos mates tomados ao longo da tarde … eu na verdade , nao aprecio tal beberagem , preferindo tomar bons tragos de vinho tannat …
Hoje tem Pindoramáticos X Platínicos ( termo criado pelo meu amigo Javé Nardini ) , jogo que sempre é uma grande guerra sul-americana … Vamos ver !!!



