Desembarcamos em Portugal, mais precisamente em Lisboa…
chegando lá fomos ao bairro do Belém, apreciar os famosos pastéis, degustados com uma taça de vinho do Porto…
depois visitamos o Mosteiro dos Jerônimos, obra-prima da arquitetura manuelina, estilo arquitetônico que mistura o gótico com o mudejár…
… e também com a arquitetura indiana…
Estive em Lisboa em 2008, mas ainda não havia conhecido o bairro da Alfama, desta vez passamos por lá e apreciamos esta vista magnífica.
Andamos muito pela cidade, principalmente de bonde…
Depois de uns dias na capital, partimos para Sagres, onde o Infante Dom Henrique instalou uma escola de navegação… chegando lá tomamos cervejas que embora não fabricadas na referida cidade, trazem a referida cidade no rótulo…
… o hotel era espetacular, vejam a piscina fotografada da varanda do quarto…
porém todo grande hotel deve ser levemente decadente, e ter um bar clássico (obrigatóriamente de madeira)… neste bebi um dry-martini cujo destaque foi a azeitona…
no restaurante foi genial, para começar alho com azeite…
depois bacalhau, sobre o qual os portugueses sabiamente falam “Bacalhau não é peixe, Peixe é peixe, bacalhau é bacalhau”
para acompanhar um vinho alentejano: “Adega das Pousadas de Portugal” reserva 2007 – uvas aragonez, trincadeira e alicante bouschet… um excelente vinho…
no dia seguinte fomos para a praia…
observar o mar sem fim…
e o movimento dos barcos…
Meu cunhado trouxe este tecido de Moçambique: sobre um fundo grená, penas e abacaxis… minha fiel escudeira mandou fazer uma camisa com o tecido… e eu resolvi estrear a camisa indo de Sagres para Sevilha…
Estrada rumo à Espanha…
… mais precisamente, ruma à Sevilha…
Lá, adentramos no famoso Alcazár…
uma pérola da arquitetura mudejár…
com sua bela cúpula…
e belos tetos e paredes (minha última postagem detalha algumas delas)
reparem no detalhe deste arco…
o Alcazár tem também jardins externos refresco-aconchegantes…
Vejam esta ponte sobre o rio Guadalquivir: calçadas largas e ciclovia, e somente uma faixa de rolamento para os veículos!!!
Fomos a Maestranza, a mais antiga Praça de Touros da Espanha….
visitamos também a Catedral de Sevilha e a Giralda (torre)…
vejam o teto da catedral…
e também o Parasol, que muitos pensam que é do Calatrava, mas na verdade é obra do alemâo Jürgen Mayer-Hermann
reparem como a obra se integra no entorno urbano…
Para amenizar a sede e a fome: uma garrafa de Jerez Fino e queijos manchegos (haviam também fartas fatia de jamón rabugo, mas não saiu na foto)
Sevilha possui uma infinidade de bons botequins, alguns muito clássicos como a Casa Morales, fundada em 1850…
ou o Rinconcillo, fundado em 1670… lá dentro todo mundo fica em pé, e as contas são escritas em giz sobre o balcão de madeira…
Após cinco dias em Sevilha iríamos fazer um pouso em Mérida antes do regresso à Lisboa, mas gostamos tanto de Sagres que resolvemos voltar por lá…
Com pesar no coração deixamos este lugar…
O melhor bairro de Lisboa é o bairro do Rato e nele o melhor lugar é o Jardim das Amoreiras… onde foi feita uma intervenção baseada no testamento de Vieira da Silva: veja aqui na íntegra…
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